O jornal O Estado de São Paulo publicou, na seção Opinião, matéria sobre o mais recente balanço da Secretaria da Saúde de São Paulo e da Fundação Seade sobre mortalidade perinatal. De acordo com o levantamento, o número de mortes de bebês recém-nascidos ou em gestação atingiu o menor índice da história no Estado de São Paulo. A matéria do Estadão cita que nos últimos dez anos, o índice de mortalidade perinatal caiu 25% em todo o Estado – em 2000, em cada grupo de mil nascidos vivos ocorriam 18,5 mortes; já em 2009, o índice passou a 13,8. Com esses índices, São Paulo e Santa Catarina ocupam, atualmente, o primeiro lugar, com os menores índices de morte perinatal do Brasil. O Estadão menciona, ainda, que os pediatras da rede pública passaram por treinamentos de Reanimação Neonatal feitos em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria. De acordo com Maria Fernanda Branco de Almeida e Ruth Guinsburg, coordenadoras do Programa de Reanimação Neonatal da SBP, de 2000 a 2009 foram treinados pelo Programa – pela Sociedade de Pediatria de São Paulo – 14.430 médicos e demais profissionais de saúde que atuam nas salas de parto do Estado de São Paulo. A coordenação do programa é exercida na SPSP por Helenilce de Paula Fiod Costa e Claudia Tanuri desde 2007. O índice de mortalidade perinatal é considerado um importante indicador de saúde pública. Segundo o artigo publicado no Estadão, Giovanni Guido Cerri, secretário de Saúde, considerou corretas as políticas públicas de saúde adotadas em São Paulo e afirmou que o desafio agora é aprimorar o indicador, atendendo às carências regionais do Estado. A matéria finaliza: “Esse é um exemplo a ser seguido em todos os setores dos serviços de saúde.” Veja a matéria completa no site do jornal “O Estado de São Paulo” Assessoria de Imprensa – SPSP Texto divulgado em 01/03/2011.