Veículo: Revista Crescer
Data: 15/10/2024
Para falar sobre o caso de um menino que precisou raspar o cabelo porque a mãe usou cola instantânea para deixá-lo com um visual “diferente”, a revista Crescer entrevistou o pediatra Tadeu Fernando Fernandes, membro do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da SPSP. Segundo o médico, produtos perigosos, como cola instantânea, não devem ser usados em crianças em nenhuma hipótese. Ele alerta que substâncias até mais simples, como repelentes, podem causar intoxicação, por isso não se deve nunca utilizar gel, tinturas e adereços — e não somente na cabeça, mas em qualquer parte do corpo. Quem divulgou a história foi o barbeiro que atendeu o menino. Ele disse que a cola escorreu e colou no couro cabeludo e, ao removê-la, acabou machucando e ferindo a cabeça da criança.