Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais

Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais

Sociedade de Pediatria de São Paulo
Texto divulgado em 30/10/2020


“O slogan ‘somos todos iguais’ significa que todas as crianças e adolescentes são indivíduos detentores de direitos que precisam ser respeitados em todas as situações.”

Claudio Barsanti, coordenador das Campanhas da SPSP

 

 

 

Confirmando seu compromisso com a manutenção dos direitos da criança e do adolescente, a Sociedade de Pediatria de São Paulo lançou, em 2016, a campanha Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais. A iniciativa visa discutir todos os aspectos legais de proteção infantojuvenil, inclusive do nascituro, divulgando a importância do tema a todos que atuam com a faixa etária pediátrica, não só o pediatra, mas professores, educadores, cuidadores e outros profissionais, para que tenham conhecimento de alguns direitos basilares da criança e do adolescente.

Por meio de ações voltadas à sociedade civil, a SPSP quer incitar essa discussão e criar mecanismos de defesa que garantam esses direitos, desde o nascimento até a entrada na vida adulta. É fundamental que os pediatras tenham conhecimento básico de algumas leis, uma vez que é obrigatório no exercício da profissão notificar qualquer suspeita de maus tratos, abuso ou agressão. Mas este não é um dever apenas do médico. Qualquer pessoa que desconfie que uma criança esteja sofrendo violência deve denunciar. Por isso a campanha é direcionada a todos os profissionais que atuam com crianças e adolescentes e à população em geral, porque zelar pelo bem deles é dever de todos.

 

A campanha  está sob a coordenação do Departamento Científico de Pediatria Legal da SPSP .

 

 

 

“Precisamos demonstrar para toda a sociedade que as crianças e os adolescentes são menores apenas em tamanho, em idade e em experiência, mas nunca menores nos seus direitos. Com a campanha queremos mostrar a realidade de que esses direitos são desconhecidos por muitos e destacar que há uma necessidade – uma obrigação – de que a sociedade em geral tenha ideia desses direitos, mais em especial as entidades de classe que envolvem pessoas que trabalham diretamente com crianças e adolescentes. Os direitos precisam ser conhecidos para que possam ser respeitados.”

Claudio Barsanti, presidente do Departamento Científico de Pediatria Legal da SPSP

 

 

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