Texto divulgado em 08/03/2023
Em plena campanha do ‘NÃO SE AFOGUE”, a SPSP volta a ressaltar a importância de manter vigilância atenta de crianças pequenas, principalmente quando houver fontes de água próximas (piscinas, espelhos d´água, rios, lagos, etc. e até recipientes – baldes, por exemplo – com 3 a 5 cm de água, quantidade suficiente para que crianças pequenas se afoguem.
Nunca nade sozinho
Álcool e drogas não devem ser usados antes de nadar
Obedeça às placas de advertência em praias e piscinas
Supervisão de toque, a um “braço” de alcance para crianças menores de 5 anos ou maiores que não saibam nadar
Ensine maiores de 4 anos a nadar
Acesso restrito a piscinas
Falha de supervisão é um dos grandes responsáveis pelo afogamento
O uso de colete salva-vidas deve ser incentivado em todos os transportes e esportes aquáticos (exceção mergulho)
Guarda-vidas ou salva-vidas – procure nadar em locais que tenham esses profissionais
Um dispositivo de flutuação inadequado (boia de braço, por exemplo) é uma falsa ideia de proteção
Ensine a todos o Suporte Básico de Vida, incluindo o que fazer e não fazer no afogamento
Como se viu nessa reportagem (link abaixo), o bebê estava se afogando “silenciosamente”. Se não tivessem percebido, ele teria morrido afogado, no meio de tanta gente!
O afogamento é a principal causa de morte de crianças de 1 a 4 anos em nosso país. Precisamos acabar com isso. “NÃO SE AFOGUE”!
Tania Zamataro
Presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da SPSP