Boa notícia para os pediatras de Santos e região: a Regional Baixada Santista da SPSP está sendo reativada. O grupo que assume a Direção formou-se para não permitir a extinção desse importante espaço de articulação e atuação de pediatras e buscou juntar representantes das duas universidades com curso de Medicina da região, dos hospitais mais importantes, assim como colegas ligados à Secretaria de Saúde do Município e da Secretaria de Estado da Saúde.
A Regional terá como presidente Paulo Cesar Koch Nogueira, vice-presidente Antenor Raphaelli Neto, tesoureiro Paulo Sérgio de Andrade e Silva e, na área de divulgação, Marcello Ruiz.
“Buscaremos congregar todos os pediatras que atuam na região da Baixada Santista, que reúne nove municípios, cerca de dois milhões de habitantes e em torno de 500 pediatras. Além disso, entendemos que a vizinha região do Vale do Ribeira também deverá encontrar nesta Regional espaço para discutir seus problemas pediátricos”, comenta Nogueira. De acordo com o Diretor-presidente, a idéia da Regional é, além de funcionar como espaço para reciclagem, constituir-se em um fórum de reflexão crítica sobre os problemas de saúde da região, com foco nas crianças.
A primeira atividade programada é a Jornada de Atualização Pediátrica SPSP, evento que também marcará a posse da nova Diretoria da Regional Baixada Santista.
“Mas o ponto alto de nosso planejamento será a organização de uma Jornada ou um Congresso de Pediatria da Baixada Santista no segundo semestre de 2008. Trata-se do primeiro evento desse porte na região, e esperamos ter um encontro de dois a três dias voltado para a educação continuada e discussão sobre a realidade do trabalho em Pediatria em nossos municípios”, informa Nogueira.
Matéria publicada em Pediatra Informe-se – Boletim da SPSP Ano XXIII – No 135
Setembro/outubro 2007
Assessoria de Imprensa – SPSP
“Este evento recebeu patrocínio de empresas privadas, em conformidade com a Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006”. “Compete de forma prioritária aos profissionais e ao pessoal de saúde em geral estimular a prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses e continuando até os dois anos de idade ou mais”. Portaria nº 2.051 de 08/11/2001 – MS e Resolução nº 222 de 05/08/2002 – ANVISA.