Dezembro Vermelho – Prevenção de acidentes na infância e adolescência

Dezembro Vermelho – Prevenção de acidentes na infância e adolescência

Sociedade de Pediatria de São Paulo
Texto divulgado em 30/11/2020


“O acidente é previsível e pode ser evitado. Cabe a nós, médicos e outros profissionais de áreas que atuem com a faixa etária pediátrica, verificar o comportamento de crianças e adolescentes no dia a dia, analisar os riscos relacionados e, a partir disso, criar mecanismos de prevenção e proteção para que os acidentes não ocorram, porque, quando ocorrem, podem levar a sequelas ou cicatrizes que nunca serão curadas.”

Claudio Barsanti, coordenador das Campanhas da SPSP

 

 

Durante todo o mês de dezembro, a SPSP promove a campanha Dezembro Vermelho – Prevenção de acidentes na infância e adolescência, um tema de grande importância, uma vez que os acidentes estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade na faixa etária pediátrica no mundo.

O pediatra é imprescindível no papel de alertar pais, familiares e responsáveis sobre situações de risco para bebês, crianças e adolescentes e, dessa forma, orientá-los para que possam evitar situações perigosas. Por conhecer as fases de desenvolvimento e as particularidades de ambiente, costumes, cultura e situação econômica da população que atende, o pediatra torna-se vital em uma campanha de educação sobre segurança.

Colocar esse assunto em discussão é fundamental não só entre profissionais de saúde, mas entre toda a sociedade. Por meio da campanha, a SPSP também quer chamar a atenção da população para a importância da prevenção, que é a forma mais eficaz de diminuir as mortes e/ou sequelas de vítimas de acidentes, ou ‘injúrias não intencionais’, no Brasil.

A campanha está sob a coordenação do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da SPSP
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“Acidentes de trânsito, afogamento, sufocação, queimaduras, quedas e intoxicações lideram as causas de injúrias não intencionais. As intervenções preventivas são as medidas mais eficazes para evitar ou ao menos diminuir os riscos de lesões.”

Tânia Zamataro, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da SPSP

 

 

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